segunda-feira, 10 de novembro de 2008

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

ROCKAMOVYA - 2008.



ROCKAMOVYA - 2008


Projeto parelelo do Groundation, reverenciado grupo de reggae revivalista...ou melhor Música Clássica Afro-Latina-Americana...Rockamovya.
Com pariticipação de Leroy "horsemouth" Wallace e do Guitarrista Will Bernard.

O nome veio de Leroy Horsemouth Wallace, do estilo jamaicano dos pátios e é significado mostrar a unidade e o poder da música. O som é novo e muito diferente dos trabalhos de Groundation, mas permanece enraizado profundamente na reggae e na música popular jamaicana.

É o reggae mergulhado na sopa instrumental do jazz? Ou seria o jazz enraizado na terra fértil do reggae? Ou então será o jazz paralelo ao reggae no plano experimental do dub? Na totalidade do som, o reggae tem presença maciça, mas soa inovador e tem o frescor do incomparável. Tudo isso devido nossa diversidade musical ilimitada junto a tal criatividade consensual avaliada. Ouçam, é emocionante!
From blog-Oficina de Macacos.

1. Rockamovya - Take the Night (5:56)
2. Rockamovya - Ya Better Rally (5:11)
3. Rockamovya - The Bounty (5:49)
4. Rockamovya - Warrior Sound (6:57)
5. Rockamovya - Battling Within (5:12)
6. Rockamovya - Red Rose (7:09)
7. Rockamovya - Coolin' I (8:03)
8. Rockamovya - Brown Fish Stew (4:50)
9. Rockamovya - Rock In Place (5:26)
10. Rockamovya - Horse Dance (6:04)

SomDuBom.

ps.:Also checkit the laste ReggaeFlow podcast.
Tbm poce ouvir no podcast do Pgm ReggaeFlow

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Mad Professor - Dubs the time forgot- 2008.


01 Banjul Belly 5:08
02 Hungry Fraser Dub 3:48
03 Zig Zag 3:19
04 Wollaf Dance 6:15
05 Invasion Dub 6:33
06 No Strange Men 2:27
07 Rasta Movement 5:08
08 Dub Heavy Weight 4:11
09 Nya Dub 3:57
10 Rockin Vibration 3:21
11 Malvina Song 4:31
12 Dread Dub 4:44
13 Rat Race Dub 5:07
14 Moses Dub 3:57
15 Slow And Deadly Dub 3:08
16 Solar Dub 4:23
17 10 To Dub 3:15

from blog- italian reggae musik - Tutti Bono Blog
Radio Reggae from Italy
ps.: also in the listlink-tbm na lista de links.

SomDuBom.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Vin Gordon & Upsetters [1975]





















Do Mestre Trombonista VinGordon - mais do melhor dubReggaemusik.
MUSICAL BONES _ PERRY & UPSETTERS LEADED BY MR.GORDON.

01 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - coco-macca

02 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - fly away

03 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - the message
04 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - licky-licky

05 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - labrish
06 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - quinge-up
07 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - raw-chaw
08 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - 5 cardiff crescent
09 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - four of a kind

10 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - voodoo man
11 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - Nah Go Run
12 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - Mek It Soon
13 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - Bredda's Dub
14 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - Matches Lane Affair
15 - lee perry & the upsetters - musical bones (1975) - A Wise Dub.

from blog-RastaReggaeRoots

SomDuBom.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

John Brown Body´s - Amplify - 2008.










John Brown Body´s - Amplify - 2008.

Ultimo cd da banda, até que alguem deles proteste, eu mantenho por aqui, ainda mais com a lei nova nos USA, os provedores, que são de maioria de la, vem apresentando problemas. minhas desculpas pra tds..
valew, compareceu ae o Brodi Juliano pelo link...
Este cd do grupo, já esta em numero 1 e considerado o melhor cd de reggae estudunidense do ano....eu num disse!...e com participação especial de Vaughn Benjamin-Midinite.
flow.

01-john_browns_body-amplify
02-john_browns_body-give_yourself_over
03-john_browns_body-the_gold
04-john_browns_body-speak_of_the_devil_(feat._vaughn_benjamin)
05-john_browns_body-push_some_air
06-john_browns_body-shake_the_dice
07-john_browns_body-sky_juice
08-john_browns_body-make_your_move
09-john_browns_body-ghost_notes
10-john_browns_body-so_aware
11-john_browns_body-zion_triad
12-john_browns_body-be_at_peace.


SomDuBom.

domingo, 2 de novembro de 2008


















Director: Silvestre Jacobi
* Year: 2006
* Country: Jamaica/Argentina
* Duration: 77mins
Llewelyn Samuda ... Baboo
Woolton Harrison ... Jah Bull
Louis Christie ... Farmer Roots
Brenda Finlayson ... Brenda
Ras Amuna ... I Ras Amuna I

Rich Jamaican colours provide the perfect backdrop for this Carribean road adventure that will make you smile.

Roots Time is the story of Jah Bull and Baboo, two Rastafarians that sell LP records in an old colorful car through the countryside towns of Jamaica. While on the road they pick up well known radio broadcaster, Farmer Roots, who is trying to get his sick girlfriend to hospital. Jah Bull and Baboo do not believe in traditional medicine because of their Rastafarian principles and convince Farmer Roots to take his girlfriend to a well-known herbal doctor called Bongo-Hu. Getting to the herbal doctor turns out to be much trickier than they could ever have expected and all kind of adventures ensue.


Roots Time é estoria de Jah Bull e Baboo, dois Rastas que vendem LP no seu velho carro colorido, pelo interior da Jamaica. Enquanto na estrada, eles cedem carona ao famoso dj de radio Farmer Roots, que estava tentano levar sua doente namorada a um hospital. Jah Bull e Baboo não acreditam na medicina ocidental(tradicional) devido a seus principois Rastafarianos(quase panteístas) e convencem, para tanto, Farmer Roots a levar sua namorada a um conhecido xamã(Bush Doctor) Bongo-Hu. Assim levando a um tratamento exclusivamente natural"ervas" e também a uma séria de aventuras inesperadas.

Smoke it..trailer

Filme dubom1
Filme dubom2
Filme dubom3
Filme dubom4
Filme dubom5
Filme dubom6
Filme dubom7
Filme dubom8
Filme dubom9
Filme dubom10
Filme dubom11
Filme dubom12
Filme dubom13

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

THIS IS DUB CLASH - BY MYKEY DREAD.














Excelente albúm do Clash, aqui em rub-dub style, sob o comando do grande (e finado 2008) Mikey Dread. A DUBversões podem ate tender ao óbvio, o que de fato se espera, mas ainda são surpreendes com Mikey Dread(came for Conkor) porque tem frescor e texturas-funk- que põe a dançar e cantar a todos, aliás, não pe a toa, que as canções não recebem o acréscimo do termo dub e tem seus títulos trocados a despeito de serem "simples" dubwise em representação autentica; Mikey Dread era amigo pessoal do membros do Clash, gravaram inclusive na jamaica, numa historia controversa, enfim....eleMDread produziu outros trabalhos...sem a musica jamaicana e os intercambios culturais, The Clash, seria qualquer coisa, menos aquilo que estamos acostumados a associar.
O post também vem em razão do anterior.













01 The magnificent dance
02 Justice tonight-kick it over
03 Robber dub
04 Living in fame
05 Silicone on Shappire
06 The cool out
07 One more dub
08 The escapades of Futura dub
09 Version pardner
10 Outside broadcast-Radio 5
11 Mustapha dance
12 Mensforth dub
13 Return to brixton
14 Radio One-reprise.

SomDuBom.

The Members & Rico Rodriguez. Members - Offshore Banking Business profecia punk/reggae



Opa...muito mais reggae...e punk. Uma achado muito bom, para aqueles que como eu descobriram o ska, reggae, dub...pelos punks.
The Members e contemporaneo de grupos como Sex Pistols, Clash; e mais próximo do ultimo e vai além na encruzilhada do reggae/punkrock. Todavia não teve tamanha repercussão pois vem de uma cidade sem o foco de Londres.

Members - Offshore Banking Business é uma excelente composição du reggae e conta com a participaçãode Rico Rodriguez, estimado e adorado pelo jovens suburbanos ingleses; também muito profética com a bancarrota dos bancos e seguradoras hoje, e claro, quem paga é sempre o contribuinte; já quem enriquece são os banqueiros...e os bancários, já fazem uma justa greve.

Members - Offshore Banking Business.
Members - Solitary Confinement.

SomDuBom.

Record date : 1980

Album style : roots, group vocal...SKASKA_UK

Playlist :
Bread And Water
Do We Really Need A Governement
Cheap School Meals
Run Man Run.

O primeiro Ep, do Capital Letters. Os fãs mais apegados, se surprenderam, pois trata-se de um excelente disco de Ska, após o revival nos anos 70. Dizer que é um disco de protesto é redundante.

SomDuBom.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

SOUL...MUITO MAIS RRRREGGAE/DUBWISE/ROOTS ROCKERS RASTA

OPA...ola todos, muito mais reggae. Uma VA-variedades dos clássicos absolutos as novidadeas, ou ainda, o que voçê deve ouvir para salvar alma e claro gastar o solado.

Artist : Varios Artistas
Tittle : Reggae Fever
Genre : Reggae
Quality : VBR 44.1khz
Release Date : 2008
Size : 371 MB
Tracks : 60



CD1 News

01. Groundation - Jah Jah Know
02. Winston Mc Nuff - Ras Child
03. FC Apatride UTD - Calling Africa
04. Beta Simon - Ou Hay Naya
05. Big Red ft Anthony B - Dangerous
06. Lightning Head Feat Patrice - Bass Drum & Snare (Roots Remix)
07. Black Roots - Frontline
08. Junkyard Productions - Grateful
09. Jah Mason - Gess & Spell
10. Takana Zion - Zion Prophet
11. The Seeds - Dancehall Credentials
12. Vincent Van Go Go - Girls (Junkyard Productions Remix)
13. Ziggy Marley - Make some Music
14. DJ Vadim - Fear Feats
15. Fat Freddy's Drop - Ernie


CD2 Classics

0 1. Gregory Isaacs - Too Young
02. Morgan Heritage - Ah Who Dem
03. Eek a Mouse - Ganja Smuggling
04. Glen Brown - Realise
05. Derrick Harriott - Message From The Black Man
06. Don Carlos - Dice Cup
07. Bushman - Cannabis
08. Byron Lee - Dead or Alive
09. Chaka Demus - Shout it Out
10. Johnny Clarke - Nice Time Dub
11. Eroll Dunkley - The Scorcher
12. Jah Mason - Get Along
13. Half Pint - One In A Million
14. Johnny Osbourne - Buddy Bye
15. The Abyssinians - Satta Massagana


CD3 Roots

01. Cocoa Tea - Nah Look no Wuk
02. Pinchers - Denise
03. Super Black - Bad Bwoy Gone a Jail
04. Horace Andy - Must Haffi Get it
05. Johnny Osbourne - What A La La
06. Alton Ellis - Rise And Fall
07. Leroy Smart - Love in My Heart
08. Leroy Gibbson - Magic Moment
09. Chuck Turner - Samfie Girl
10. Nitty Grtty - Draw Mi Mark
11. Shabba Ranks - Get Up Stand Up & Rock
12. John Wayne - Call The Police
13. Chaka Demus - Bad Bad Chaka
14. Frankie Paul - Shame Them
15. Chuck Turner - I Need You


CD4 Covers

01. Sly & Robbie - Mission Impossible
02. The Dynamics - Seven Nation Army
03. The Heptones - Diana
04. John Holt - Homely Girl
05. Glen Adams - I Wanna Hold Your Hand
06. Horace Andy - Ain't No Sunshine
07. Bunny Rugs - Alone Again
08. Delroy Wilson - What's Going On
09. Grandmagneto - Tainted Love
10. Taggy Matcher - Rock It
11. Devon Russell - Move On Up
12. Dave & Ansell Collins - On Broadway
13. Sanchez - Hey Jude
14. Loyd Clarks - Summertime
15. Gregory Isaacs - Farewell Love


SomDuBom 1
SomDuBom 2
SomDuBom 3

quarta-feira, 22 de outubro de 2008


Opa, ola todos. Este pequeno mix vem em razão da passagem do Digital Dubs + Dada Yute + Jeru Banto..pela região, na turne de lançamento do FunkMilkRiddim...é Pedrada e claro ainda mais ao vivo...reggaeflow.

Hi everyone, today a post...cause of the tour of rio de janeiro soundsystem Digital Dubs, in south brazil. seeya. hope ulike daFLOW.


01 - Tippa IRIE - Strickly Heavy DUB
02 - FUNKMILK RIDDIM - a message/mensagem from/de MPC e JERU BANTO.
03 - Jeru Banto - Salve aos Mestres -FMRIDDIM...Digital DUBS
04 - Barrington Levy - Murderer.
05 - Ras_Amerlock-Prayer 4 Dreadlion_Farther East_Jahtari [http://www.jahtari.org]
06 - Togetha Brotha - love & Understanding Dub (Peace Version)
07 - Alex Mono - Atleta do Cotidiano..cut.
08 - Beat Box - Art of Noise.
09 - The Dub Sync feat. Zion Train - What We Need Original Mix.
10 - PiratsSoundSistema_Competitivitat.
11 - It´s All about DUB - Paulera podcast dubversion + Manessah dubversion.
12 - Reggae Sorri2...cut - DJ ABU Vol.1.
13 - Elis regina ...cutfrom Dudley Perkins.
14 - Brazilian Dub System - Freedom.
15 - Dubstlaker - Meditation.

ps.: finalversion...just dubwise no compromise.


SomDuBom

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

DUBXXPLOSION - DIGITAL DUBS TURNÊ SUL DUBRASIL.



OPA...
EM SUA TUNÊ PELA SUL DUBRASIL...UMA DAS MELHORES EQUIPES DE SOM.
DUBRIO - DIGITAL DUBS.

DIGITAL DUBS (RJ) - A grande atração da festa será a grupo carioca formado por Nelson Meirelles (ex-Rappa), Marcus MPC e Cristiano Talkmaster, o grupo inaugurou um novo capítulo na cultura sound system no Brasil. Lançaram álbuns e singles com a participação de artistas como B. Negão, Mr. Catra,(do Brasil), Ranking Joe, Lone Ranger, Earl 16 e Daddy Freddy, (da Jamaica), Tippa Irie e Sylvia Tella, (da Inglaterra).

Em Londrina-Estação Café Brasil- e Maringa- A Base Bar- a banda lança seu trabalho mais recente, o terceiro álbum intitulado Funk Milk Riddim...como parte do tour pelo sul.





















ATÉ...LÁ..NÃO PERCAM...E FAVOR PRESTIGIAR A BOA MÚSICA.

sábado, 11 de outubro de 2008




ZédusDuBS dubxxplosion-strictlydubwise-braziliantastetape.

TRACKLIST:
01-Dubxplosion-ETHNIC FIGHT BAND-Music Explosion.197X
02-A Little Bit of Dub-John Bronw's Body. All Time.1996.
03-Keep on Dubbing-ETHNIC FIGHT BAND.
04-Cadê o mocotó (essa coisa)(special guest-Nereu Gargalo)-CURUMIN.2005.
05-Minha mãe Diz-Mamelo SoundSystem.cd-Velha Guarda 22.2006.
06-Poor man´s DUB- Alpha & Omega.Mystical Things.
07-The Mind Inspector-DJ Dolores-cd-I REAL.2008.
08-Something to say-Nneka-NoLongerAtEase.2008.
09-Just One A Dem Ting-Ini Kamoze-inikamoze.1984.
10-Natural Mystic dub.
11-NM-Horace Andy-King tubby tapes.
12-Rocksteady.Alton Ellis
13-Rocksteady dub-Groove Corp.Dubplates.2000.
14-Curukurombo.CURUMIN.Achados e Perdidos.2005.
15-Old man elephant- Flying Lotus.2005.
16-Drunken Master-Groove Corp.
17-Zulu Zumbi-Mamelo SS.
18-Contra-fluxo (?-2 tracks..sorry).
19-Heavy bass line feat. Kucha b.
20-Murder-Groove Corp.
21-One Island dub-BR Stylers.
22-Red Neck-Dub Specialist.StudiOne.

SomDuBom.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Version Sound - Summer Dubs Vol. 1 mix



Olá, tds.
Hoje ficaremos com um post da equipe de som VersionSound, segundo os próprios no Myspace - Version Sound = Washington DC's Dub Specialists. 4 Selectors, 1 Sampler and 1 Space Echo unit make up the group.....ou seja, heavey tunes, gdes canções.....depois trarei outros dos mix,num sei porque num postei antes..enfim....PEDRADA.

Voçe tbm pode acha-los em -

http://itscomingoutofyourspeaker.blogspot.com/

http://www.whalefish.org

Ateh...


Tracklist:
1. Aswad - Ways of the Dub (12" B - Dub Version)
2. Iration Steppas feat. Tena Stelin - Locks (Vocal)
3. Iration Steppas - Locks (Dub)
4. Gussie P All Stars meets Mafia & Fluxy - Dub on the Go
5. Aswad - Dub Style (12" B - Dub Version)
6. Reggae On Top All Stars - Calliman Dub
7. Mykal Rose - Bingi Man A Come
8. Mixman Dub Section - Nyah Man Dub
9. Chris Jay - Rowing Dub
10. Alpha & Omega Meets The Disciples - Book of Dub
11. Dubkasm - Elemental Dub
12. Vibronics - Flying Dub
13. Dubkasm Meets The Disciples - Armoured Dub

Som DuBom.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

GORDON IN DE GARDEN vol.1 - 2008
















Há muito aguardado pelos fãs dub reggae, ou melhor, da boa música. Prefiro a afirmação do site UnitedReggae, em resenha "...Se voçe tem mais de dez albúns de reggae, provavelmente voçe já escutou O homen[Vin Gordon]."

Posso atá falar pessoalmente, pois tive a honra de assisti-lo e claro com tietagem, durante a segunda turne do Skatalites no Brasil. Figuraça sesssentão, deveras educado como atencioso e continua em exclente forma, melhor prova disso é esta belíssima sessão que veeio pra racha o chão...JAMAICAN JAZZ- SKA, LEVADAS FUNKYS...se este cd se chama vol.1, já estou me coçando pelos próximos.

Não por acaso falamos da principal figura da música caribenha e jamaicana. Chegou inclusive a se auto-intitular Don Drummond jr., O grande Trombonista. Todavia, quem foi pupilo e, ate pela carreira mais dispendiosa como profílica, foi outro grande Trombonista jamaicano Rico Rodriguez, basta compara-los. Inclusive já existe um documentário sobre.

Nesta obra Vin Gordon revisita temas em que trabalhou com outros grupos como Wailers, Aswad, homenagens a Don Drummond, que não por acaso abre o cd....fora isso....por favor, coloque no play...

resenha 2 - Reggae Vibes

GORDON IN DE GARDEN.
Masaya Records CD April 25, 2008 .
  1. Addis A Rasta
  2. African Thing
  3. Stepping In
  4. Stepping In Dub
  5. See You
  6. Race Track
  7. Jones Town Special
  8. Double Take
  9. Double Take Dub
  10. Heavy Skank
  11. Melodies In The Hill
  12. Melodies In The Hill Dub
  13. Stone Valley Dub
SomDuBom.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

VICTOR RICE IN AMERICA - 2003 RADIOLA RECORDS.


VICTOR RICE IN AMERICA - 2003 RADIOLA RECORDS.

Ola, bem-vindos. mais um pouco de boas canções.
Agora, como sugerido, a obra de Victor Rice.
Como abaixo deixei uma amostra, em video, segue seu primeiro trabalho autoral que conheço, produzido em parte no brasil e viablizado pela Radiola Rec...que além disto vêm promovendo certos eventos como A presença pela segunda vez no Brasil, neste ano, dos SKATALITES.

Victor in America é excelente obra autoral e original-desculpem o trocadilho, mas cabe- sem reggae comercial.... de ska/reggae/dub...almejado por varios artistas nacionais, porém...almejado, só isso. Falamos de um músico/produtor do calibre de um Jackie Mitto ou de Dandy Livingstone.

Segundo o próprio, em seu encarte/contra-capa, a boa idéia da Dualidade-de tudo na vida- VR busca às contradições, da America e sua música. Parte da obra tem bateria gravada ao vivo, com Eddie Ocampo, e parte já apresenta pré-produção, o mesmo vale pra outras partes. Neste campo o suporte a música de boa qualidade é irrestrito.

Victor Rice, eu penso, residente no Brasil, veio salva-lo depois de vinte anos de produções da musica ska/reggae baratas ou duvidosas, claro, salvo raras iniciativas. Podemos localizar um ou outro, por apreço local ou da música, porém ainda não passa do razoável. Todavia, fora meu péssimismo, o ultimo decenios é deveras promissor.

Particularmente, segundo algumas audições coletivas da obra, que realizei, vimos que há um certo blues no conjunto, por mais dançante, ska, ou vianjante melodia du Dub, há uma certa saudade, melancolia, poucas vezes, para nao dizer raras, encontrado no reggae.
É o primeiro, mas parace o décimo, quer dizer, uma obra madura e responsável, muito bem pensada e melhor ainda quando executada....o próximo então!!!

Citando o próprio-VR.." Se voçê encontrou Tempo para ler até aqui, espero que encontre Tempo para escutar a Música."



01- The whip.
02- Context NYC.
03- Fernandinho.
04- Fica.
05- Commit.
06- Toque.
07- Dry Beat.
08- Neighbors.
09- Parabéns.
10- Lazy River.
11- The Ring.
12- Choki.
13- Drum Thief II.
14- Baby DuB II.
15- JD.
16- Ring DuB.
17- Context SP.
18- Dry Beat SP.
19- Lazy River SP.

Som DuBom

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

John Brown's Body.. Pressure Points (Easy Star, 2005).

John Brown's Body. Pressure Points (Easy Star, 2005).










Este é o quinto album do grupo. Por aqui, mesmo os desavisados, fãs da música reggae colheram doces frutos; ou melhor, frutos enraizados num album sólido do reggae estadunidense, que faz justiça ao título do album, além de atestar como a melhor reggae vindo de lá-USA. Até porque entendemos tal obra como de aceitação universal...classe A. PEDRADA.

Por favor, caso contrário, expliquem-se e façam prova=argumentos+FATOS.

Mesmo os fãs mais elitistas, só assim podemos entender o "purismo" de alguns "crentes" na musica reggae, não podem criticar JBB pela carreira-quinto disco- devotada ao reggae.

Excelentes canções. Um disco mais equilibrado, mas sem grandes hits como o anterior. Temos aqui a participação, em Not Enough, do Meditations- trio harmonico- tradicional fundador do reggae roots, do estilo dito setentista.

Por aqui encerro a discografia do grupo JBB...até seu ultimo que já está no mercado-Amplify.
John Brown's Body. Pressure Points (Easy Star, 2005).
1. Bread
2. Heart And Soul
3. Blazing Love
4. New Blood
5. Make It Easy
6. Full Control
7. What We Gonna Do?
8. Picking Up
9. Resonate
10. Not Enough
11. Follow Into Shadow
12. Pressure Points

Som DuBom.


ps.: o post do Victor Rice, não é gratuito, como td na vida.....logo mais...

Victor Rice in brazil-Ctba brazil 08/08.


Victor Rice in brazil-Ctba brazil 08/08.


Uma boa tomada que fiz, durante a Turnê Slackers/Firebug/Bnegão...e claro Victor Rice(site) dubizando tudo o que encontra pela frente, com muito propriedade...e melhor vcs assisterem.
E fiquem com um dos melhores, ah..claro tudo analógico, e não existe mixagem/dub de video...TD FLUI...mais um presente da minha M.A.L.A-MúsicaAfroLatinaAmericana.

Victor Rice - myspace
http://www.youtube.com/watch?v=s8SeLSj_Ugs


ps.:já fiquei sabendo que o The Toasters, está pra vir ao Brasil- 2008...tah foda.

ps2.: Toda a força, suporte e máximo respeito à familia e amigos do jovem e talentoso DJ PRIMO que faleceu recentemente, aos 28 anos, no auge da carreira.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

John Brown's Body - Spirits All Around Us (Shanachie, 2002).


Olá...
Bem vindos, na saga John Brown's Body agora com Spirits All Around Us (Shanachie, 2002).
Mais um excelente album deste brilhante grupo da musica reggae/dub. Este que se sobressai e espera-se que a banda continue, mais colaborativa, antes tinha mais destaque, até com razão, o vocalista Kevin Kinsella. Sém sombra de dúvida e o grupo mais sólido estadunidense; mesmo a respeito de Groundation, SOJA assim como The Lions-grande destaque- e outros não menos importantes.

PEDRADA- canções como Original Men, Ambrosia são sensacionais, além de outras levadas, combinadas no estilo peculiar do grupo.... Linhas de baixo agressivo, metais que não destoam em nada. E o que é melhor, e façil de ocorrer,aqui novamente, não temos neim mesmo a impressão de algo gratuito ou fortuito, mas sim preciso, coeso.....mais um passo a frente na musica reggae/dubwise.

Aliás, é bom lembrar que o grupo tem extensões; onde seus integrantes também tocam, como o muito estimado Brasil 10 Ft. Ganja Plant.

Mais um prova da excelencia do John Brown's Body.

John Brown's Body - Spirits All Around Us (Shanachie, 2002).
1. Feel
2. 33 RPM
3. Eyes of the Maker
4. Traveling Man
5. Original Man
6. Good Vibes
7. 2 Bulls
8. Garden Tree
9. Win Them
10. Instrument
11. Peace in the Valley
12. Ambrosia
13. Forward Always
14. Time to Move On.

Som DuBom.

ps.: link is ok!

John Brown’s Body - This Day - (Shanachie, 2000).


KEVIN KINSELLA: Vocalista e Guitarra Base.
ELLIOT MARTIN: Backing Vocal.
TOMMY BENEDETTI: Baterista.
DAVID GOULD: Baixista.
NATE SILAS RICHARDSON: Órgão, Teclados, Clarinete Guitarra.
LEE HALMINTON: Saxophone e Backing Vocal.
CHRIS WELTER: Trompete, Órgão e Backing Vocal.
ALEX BERAN: Trombone e percussão....

...Forman umas dos melhores grupos de inspiração caribenha dos últimos tempos.

Aqui mais uma-pedra de responsa, como dizem os compatriotas do norte- após o aclamado Among Them-1998, temos This Day-2000.

Apesar de não saído uma obra-prima como o anterior segura....às pontas e como!! A maioria dos grupos latino-americanos desejariam metade do swing/balanço., enfim da levada REGGAE deste conjunto redondo, em harmonia e melodia.. no Brasil simplesmente ignoram, um som que, de fato, conduz com muito respeito o espírito.

Como afirma o povo do Reggae_Reviews : "When reggae fans complain that they don't make music like they used to, tell them to listen to John Brown's Body."

É EXTAMENTE O QUE VENHO TENTANDO FAZER POR AQUI... porque a maioria dos "reggaeiros", para não falar são que POP demais, preocupados com o iboPop, inclusive é perceptível a falta de talento na produção musical do reggae no Brasil; isso para não falarmos que a maioria dos grupos descenhece ou, o que é pior, esnobam toda a vida musical/cultural do mar do caribe.

Muitos dos ditos "apreciadores", ainda desconto os neo-hippi-posers, que mais enfeitados para um carnval, não tem a menor idéia, p.ex., do que seja o SKA; DUB.... então neim se fala, apesar de que hoje em dia esteja corrente e qualquer bandinha coloque dub num cartaz, não é tão simples...ficando com uma definição dub dub? de Bob Marley: "Gosto do dub mas não pratico muito, dub significa exato e justo. A perfeição. Quando os wailers dizem que vão tocar dub quer dizer que vão ser exatos e justos."
ateh.

John Brown’s Body - This Day - (Shanachie, 2000).










1. Isle of Springs
2. Satisfaction Feeling
3. Land Far Away
4. This Day
5. Can You Let Her Go
6. Foolish Pride
7. Poor Man's Prayer
8. Poor Man's Dub
9. Many Names
10. This and That
11. Inversion
12. Jah Works
13. Rip the Curtain.


Som DuBom

JOHN BROWN´S BODY - AMONG THEM.(I-Town, 1998)




Olá, bem vindos...tds. Mais da perdida arte da sugestão.

Na saga John Brown´s Body, em seu segundo disco, com Among Them-(I-Town, 1998).
Excelente trabalho, de fato, seu clássico...PEDRADA. A despeito que alguns sites brasileiros, considerem seu primeiro trabalho...vai entende. Mas é melhor ficar com a boa página de resenhas estadunidense Reggae-Reviws.

O cd começo no velho dub-Among Them-grave para...o resto, é melhor descobrirem!!! Ele tbm apresenta duas capas alternativas. Fãs do early reggae-Love is a fire- como apegados ao reggae setentistas-This is not the end- claro, issso somente na sequencia inicial de Among Them....que é como dito fora de série.
Ou ainda, se perguntarem o que é dub? teremos-This is Drum & Bass. A minha preferida é a levada de Tell me something i dont know que parece ter saido dum lugar deveras esfumaçado... rub-a-dub....classe A.
Esses trabalhos sairam na mesma época, idos dos 90, ainda pelo selo Shanachie label, mas agora eles como no bom-dito, sabidamente...se auto-dirigem,pelo selo I-Town.

"Their authentic roots sound indicates a genuine understanding of and respect for reggae and its heritage........ With Among Them, the group's second album, John Brown's Body has managed to cement its place as one of premier American reggae bands.
As it is, Among Them is excellent; if it had more material as good as its title track, it would be simply out of this world "
do site Reggae-Reviews.

1. Among Them
2. Play On
3. This Is Not the End
4. This Is Drum and Bass
5. Music Is My Only Friend
6. Orange & Gold
7. Singers and Players
8. Love Is a Fire
9. Rainbow Chariot
10. Ziontific Dub
11. Tell Me Something I Don't Know.

Até...

Som DuBom

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

OBMJ-Orquestra Brasileira de Música Jamaicana










Olá...tds, td dubom.
Uma breve pausa, antes de continuar a saga John Brown´s Body.

Vamos falar e ouvir com grande prazer e honra, e toda pompa. FYA.

Grupo novo de ska/reggae de inspiração jamaicana/jazzística a Orquestra Brasileira de Musica jamaicana. Capitaneada pelo produtor/musico Sergio Sofiatti e o trompetista Felippe Pipeta, em 2005 e só colocada em prática agora em 2008. A idéia inicial era tocar música de raiz jamaicana. Todavia, tiveram a feliz escolha de tocar musica brasileira re/arranjadas nessa principio, ainda bem, pois os nossos ouvidos agradecem. Por mais óbvio que pareça a premissa, fazem resalvas as críticas pretensiosas, esquecem que fazê-lo bem arranjado, envolvente, nem sempre é tão óbvio. Enfim, como o filosófo, "não compreender o óbvio e uma enorme falta de Clareza"Karel Kosík.

Ele concede a todos, em primeira mão, um EP com um canção original-SKA Around the Nation e três versões, aqui em razão do Aniversario da Bossa Nova, canções onde o grupo re-lê/arranja, principalmente o maestro Tom Jobim, mas há tbm um excenlente ska/jazz levada de Tico-tico no fubá.

A OBMJ tbm vem aqui em razão do pgm radio-reggae, onde colaboro, logo, é uma exclusiva, sendo o primeira exibição radiofonica do grupo. Sergio tbm jah confidenciou que devido ao pareço dos amantes da musica jamaicana, logo mais estara liberando mais quatro canções.


Som duBom...apreceim bem alto, é dançante e de muito bom gosto, conta ainda com excelentes e talentosos musicos da cena paulistana, entre eles membros do Funk como le Gusta.
mais info... no myspace da grupo OBMJ
ver tbm o bom blog- Punkska

download-SomDuBom

JOHN BROW´S BODY - ALL TIME.














Ola, bm vindos. SOMDUBOM.
De agora em diante td semana, pelos menos um postagem-Pedrada...

DA PERDIDA ARTE DA SUGESTÃO PRA TDS UMA BOA CANÇÃO.


HJ temos JOHN BROWN´S BODY - ALL TIME.
É um sexteto estadunidense de inspiração Jamaicana, de NY, a caminho de seu sexto trabalho- Amplify, pra este mes-setembro-2008, que já pode ser encomedado, no seu site-JOHN BROW´S BODY -Amplify agora pelo selo EasyStar, aquele mesmos que andam Dubizando o mundo, ao lado do talentoso/SangueB- Victor Rice, que jah conheci pessoalmente, na produção.

O nome do grupo é em alusão ao ativista/militante John Brown que em fins do séc.19
advogadva o Abolicionismo, através da luta armada, visando o fim da escravatura na américa. Alguns historiadores creditam aos levantes armados junto aos escravos e John Brown deram inicio a outras revoltas sinalizando a Guerra Civil Americana.
É bom lembrar que o segregracionismo, como politica publica, perdurou ate os anos 60 nos EUA. A capa do disco traz obviamente ums foto do militante abolicionista.

All Time é de 1996, produzido pelo grupo e depois relançado pelo ITown.
O que é bom no JBB é que por mais façeis que sejam as comparações com qualquer grupo renomado do reggae setentista, esta no fato do JBB soar autentico mas sem perder o chão, como preferem, as raizes do reggae, aqui elas deram frutos com esse, logo, existe tanto o flerte feliz, porem pouco gratuito, com o ska e o dub.

O cd abre com a canção Homônima-All Time, pedrada, é ouvir...ALL TIME...ALL TIME. Destaco tbm Tree of Life, que poderia ser dos Gladiators ou Wailing Souls...entre outras como Vanity, onde num belo falsete uma levada que arRasstaa!!.
As levadas do baixo, não são repetitivas, pelo contrário, é envolvente a cada canção, mesmo naquelas um tanto pop- como Love and Affection, ou em outras onde a melodica lembra Augustus Pablo ou, ainda, nos arranjos dubewise, dub dubmelhor-enfim-som dubom.

De fato, foi tbm um presente, do blog parcero elclubdelosmagios assim completando a discografia do grupo que será postado por aqui em breve.
Grato, espero que apreciem um bom reggae.
Zé dusDubs.
downlaod - JBB_ALL TIME
mais JBB no myspace
resenha Reggae-Reviews

Protestar não é crime, muito menos compartilhar músicas....porque "Sem música, a vida é um erro" Nietzsche.

sábado, 21 de junho de 2008

New York Ska Jazz-Esemble



EP promocional ,autorizado, para divulgar a turnê do New York Ska-Jazz Ensemble pelo Brasil.
Uma ótima oportunidade para quem não conhece o grupo e quer prestigiar uma fantástica apresentação de Ska Jazz.

01 Jive Samba
02 John & James
03 Tilt-A-Whirl
04 Don Tojo

DOWNLOAD


FONTE: Y&M

quarta-feira, 21 de maio de 2008


Dae...Tudo DuBom iniciamos noos post, com esse trampo do BDS, cumpade que forneceu o trabalho em dub(stepper), mais voltado ao experimentalismo eletronico.
Tbm é possivel contata-lo em BDS









Brazilian Dub System - Janeiro EP (23/04/08)
MP3 | 320 Kbps | CBR | 44.100

Tracklist:
1 - Intro
2 - Cerilanka
3 - Longa Conquista
4 - Levada Bass
5 - Freedom
6 - Janeiro

Size: 43,9 MB

Brazilian Dub System

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

SINTETIZADORES DE PENSAMENTO

Filosofia do dub..du DUB

"Sintetizadores de pensamentos", os jamaicanos King Tubby e Lee "Scratch" Perry inciciaram nos anos 60 uma revolução conceitual e tecnológica que mudou o panorama da música ocidental e abriu novas possibilidades para a cultura do Terceiro Mundo.

A bibliografia dos mais militantes textos antiimperialistas é uma aula de imperialismo. Os autores básicos são sempre os mesmos: Karl Marx, Theodor Adorno, Eric Hobsbawm, Stuart Hall e por aí afora, ou melhor, cada vez mais para dentro de um certo "cânone" ocidental, aquele que inventou a crítica do Ocidente. Quando aparece um nome "fora-do-eixo", é fácil perceber as razões que motivaram sua escolha: ou leciona numa poderosa universidade européia/norte-americana ou teve algum dos seus livros publicado por essas universidades. Mesmo a recente onda dos estudos "pós-coloniais", com tantos nomes aparentemente indianos ou africanos fazendo sucesso, foi produzida no âmbito das editoras, revistas acadêmicas e seminários dessas universidades.
O resto do mundo, como nos chama a revista "Colors" (da Benetton), segue com submissão efusiva (Sartre voltou à moda!) o "hit parade" intelectual que povoa as páginas do "New York Review of Books", do "Times Literary Supplement" ou dos "Actes de la Recherche".
Poucas vezes, a não ser em estudos muito especializados -e só lidos obviamente por especialistas-, temos notícias sobre a produção editorial (aqui incluo também a literatura) de países como a Indonésia, o Japão, a África do Sul ou a vizinha Colômbia. Geralmente esperamos que gente como Nestor Garcia Canclini, Kenzaburo Oe ou Mia Couto faça sucesso em Londres, em Paris, na reunião da Modern Language Association ou ganhe um Prêmio Nobel para que possamos publicá-los, lê-los ou mesmo ouvir seus nomes no Brasil.

O Primeiro Mundo filtra as informações provenientes do "resto do mundo" que devem chegar até nós, mesmo ao ambiente antipop de nossa vida acadêmica. São raros os intelectuais brasileiros que mantêm canais de comunicação frequentes com a produção universitária de países "periféricos", sem a mediação de Harvard/Yale/Princeton ou de seus representantes.
Pena: não temos nem idéia do que estamos perdendo (imagine o que perderíamos se tudo o que pudéssemos ler sobre o Brasil fosse o que foi publicado em inglês ou francês). Estamos deixando de estabelecer contato com muitas novas idéias que poderiam ser importantes, justamente por estarem baseadas em perspectivas saudavelmente distanciadas dos padrões do Toefl ou CNRS (gostei de juntar os dois níveis bem diferentes!) [1], para dar novos rumos a debates que se tornaram insuportáveis com a reciclagem de duas ou três velhas teorias eurobeligerantes. Por outro lado, deixamos também de ser lidos por gente que pode nos fazer críticas não-viciadas pelas últimas obsessões do filósofo francês ou sociólogo alemão em voga.
Por
exemplo: qual foi o último livro de um autor jamaicano publicado no Brasil? Houve um primeiro? Acho que não. E quem decidiu, por todos nós, leitores brasileiros, que tudo que é escrito na Jamaica ou por jamaicanos não nos interessa?

Tive o prazer de ter "O Mistério do Samba" [ed.Jorge Zahar] publicado na Jamaica -e também em Barbados e Trinidad e Tobago- pela University of West Indies Press. A editora jamaicana me convidou (junto com a embaixada brasileira em Kingston) para promover o lançamento com palestras e noites de autógrafos. Aceitei o convite sem pestanejar. Afinal, totalmente ignorante com relação à produção universitária caribenha (descontando alguns livros cubanos comprados nos anos 70), foi com surpresa radical e enorme alegria que recebi a notícia do interesse jamaicano em publicar o meu livro. Tenho uma razão muito pop para ter ficado tão alegre. Jamaica, para mim, sempre foi país amado e respeitado por, antes de ser a terra do reggae ou de Bob Marley, ser a terra do dub. Muita gente pode não ter noção do que estou falando. O dub foi a maneira que os produtores musicais e os engenheiros de som jamaicanos inventaram, desde meados dos anos 60, para fazer música e pensar a música. As canções deixaram de ser encaradas de maneira linear. Os sons passaram a ser montados não-linearmente, antecipando a maneira de editar textos/ barulhos/imagens (o cortar-e-colar ou "cut-and-paste") que se tornou dominante a partir da personalização dos computadores.

Tubby e Wittgenstein

As técnicas do dub, desenvolvidas por gênios -para mim tão geniais quanto Ludwig Wittgenstein ou Roman Jackobson, mas não quero impor meus critérios de julgamento para ninguém- como King Tubby ou Lee "Scratch" Perry, estão hoje na base da totalidade da produção musical de todo o mundo. Sem dub não haveria hip hop, tecno, drum'n'bass ou mesmo o mais recente sucesso de Britney Spears ou Zeca Pagodinho. No encarte do primeiro disco -lançado em 1999- da gravadora de Bally Sagoo, um dos principais produtores/compositores do pop indiano (tendo iniciado a onda de remixes das trilhas sonoras de Bollywood), o dub está definido da seguinte maneira: "Estilo de música com a combinação da contínua pancada da bateria com linhas pesadas de baixo, acompanhadas por uma colagem de efeitos sonoros de eco maluco em que os vocais estão esparsa, mas inventivamente, ecoando ao fundo...". Uma definição certamente engraçada, mas enganosa. O dub não é um estilo musical: é mais um procedimento filosófico. O dub não é uma forma, mas sim um "modo de agenciamento de formas". Roubo essas palavras de Jean Laude, um dos principais pensadores da relação entre o modernismo e a África. Segundo Laude, o que interessava a Picasso na "arte negra" não era o exotismo ou o primitivismo, mas sim a maneira mais-que-moderna que as máscaras e as estatuetas africanas propunham para se pensar o mundo visual, onde a combinação, as redes de sentido e a "montagem" têm mais importância que a organização via linearidade da lei da perspectiva. O que os jamaicanos nos ensinaram com o dub era semelhante: uma outra maneira de se relacionar com os sons, como se fossem elementos arquitetônicos que podem ser combinados de muitas formas diferentes, não privilegiando nenhuma dessas formas como a original. E fizeram tudo isso por meio de uma revolução tecnológica tremenda e praticamente sem recursos tecnológicos.

Brian Eno

O primeiro grupo de rock a aprender e utilizar o conteúdo mais importante da lição jamaicana foi o Roxy Music. Brian Eno, tecladista desse grupo, já usava sintetizador e era fã de La Monte Young e John Cage -por isso conseguiu entender imediatamente a importância do dub. Os produtores musicais jamaicanos não tinham sintetizadores nem, acredito, informações sobre as pesquisas de ponta na música contemporânea. Mesmo assim podiam e podem ser descritos como filósofos. Na definição de Deleuze e Guattari, um filósofo é um "sintetizador de pensamentos", um artesão de conceitos.

Os estúdios de gravação de Kingston eram precários (e continuam não tendo condições de competir com os estúdios do Primeiro Mundo). Lição: não precisamos ter os últimos "upgrades" ou as máquinas mais poderosas para ter as idéias -ou inventar os procedimentos- que vão determinar os futuros desenvolvimentos das máquinas que -por sermos pobres- não podemos ter ou construir.

Os jamaicanos ainda se maravilham com o sucesso mundial do reggae, como se até não fossem totalmente dignos de sua invenção.


-------------------------------------------------------Tanto o dub quanto o reggae são produtos de uma corrente de energia alternativa que sempre resistiu a ser submissa intelectualmente, com a desculpa de ser pobre, em relação ao resto do mundo
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Como um país tão pequeno, tão pobre, tão periférico foi capaz de tal façanha? Ainda bem que tamanho e riqueza não são documentos. Tanto o dub quanto o reggae são produtos de uma corrente de energia alternativa que sempre resistiu a ser submissa intelectualmente, com a desculpa de ser pobre, em relação ao resto do mundo. A Jamaica poderia pensar/executar o que o resto do mundo nunca pensou/executou, o que o resto do mundo seria obrigado a copiar. E foi o que fez. Nenhum outro país do Terceiro Mundo tem presença tão marcante e influente no cenário da nova cultura popular globalizada. Porém, repito, mais que uma revolução musical ou tecnológica, o dub significava uma revolução conceitual, tão importante para a música pop como foram o aparecimento da música concreta para o campo "erudito" ou o choque da edição "acossada" de Godard, ou -antes dele- de Vertov, para o campo cinematográfico. Uma invenção como o dub não surge totalmente do nada, sem conexão com outros focos vizinhos de "novo pensamento". A "energia" (a "vibration", como dizem os cantores de reggae) que alimentou a criação do dub deveria estar presente em outros ambientes da vida intelectual jamaicana. E estava. E está.

Skank, Paralamas, Gilberto Gil

Onde está? Não sabia, apenas intuía. Não sabia nada sobre a Jamaica, além da música. O Brasil também não sabe. Apesar da importância cada vez maior que o reggae tem entre nós. Exemplos? Ligue o rádio. Ouça Skank, Natiruts, Paralamas, Cidade Negra, Gilberto Gil. Vá a São Luís, no Maranhão, dançar juntinhos em qualquer festa de radiola. Pense na maneira como os blocos afros de Salvador transformaram o reggae em samba-reggae, base de toda a axé music. Que outro estilo musical internacional tem tanta penetração no nosso gosto popular?

Mas, nesse gosto popular, a Jamaica é imaginada apenas como um território mítico, uma ilha tropical, terra de Bob Marley, das tranças rastas e da maconha. Mito é bom. Mas cair na realidade, de vez em quando, pode ser melhor. Foi o que fiz, indo parar logo numa universidade jamaicana, que nenhum turista visita (aliás turista que vai para a Jamaica só fica em resorts praianos totalmente separados da realidade do povo da ilha), mas é lugar extremamente revelador sobre o que acontece de realmente importante no país.
A primeira revelação -bastante óbvia e que não deveria causar nenhum estranhamento- que um brasileiro tem ao entrar numa universidade jamaicana é ver que ali só há negros, do reitor ao servente, passando por praticamente todos os alunos. Imediatamente ficamos tomados pela vergonha de ter tão poucos negros nos nossos cursos superiores. Passei horas sem ver um único outro "branco" nas imediações. Fiquei alegre por ser tão minoria.

Minha primeira atividade no campus não poderia ser mais adequada para uma imersão profunda -com jeito de tratamento de choque- na sociedade local. Era uma palestra do Tony Rebel, estrela politizada do ragga, o estilo mais popular do reggae atualmente. Sem muita preparação, caí dentro de um debate em que todos os ânimos estavam exaltados. Era para mim impossível acompanhar o que estava acontecendo, pois ninguém no recinto falava, literalmente, o mesmo dialeto. Havia um professor com sotaque de Oxford.


-------------------------------------------------------Voltei da Jamaica com uma idéia fixa: a da necessidade de haver no Brasil seminários pop-acadêmicos em que nos fossem apresentadas a cada vez as complexidades surpreendentes de pensamentos produzidos em partes diferentes do mundo, partes tão distantes do "centro do mundo" quanto o nosso país
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Tony Rebel falava o inglês esperto das ruas de Kingston. Um estudante vociferava em crioulo, e, outro, na linguagem especial dos rastafáris. Ninguém trocava de "estilo linguístico" ao falar com os outros. Mas todo mundo se entendia perfeitamente. Todo mundo ali era barulhentamente poliglota, menos eu.
A palestra tinha sido organizada pela Reggae Studies Unit, um centro de estudos da cultura popular jamaicana, responsável entre outras coisas pela Bob Marley Lecture, importante palestra anual que já contou com a participação de Omar Davis, na época ministro da Fazenda, dissertando sobre a contribuição de Peter Tosh para a identidade nacional. Fundadora da Reggae Studies Unit, Carolyn Cooper atuou como uma espécie de cicerone no meu tour pela academia jamaicana.

Não poderia haver guia melhor. Carolyn é autora de um livro brilhante, chamado "Noises in the Blood" (o subtítulo é "Oralidade, Gênero e o Corpo "Vulgar" na Cultura Popular Jamaicana"), que deverá ser lançado no Brasil. Há vários capítulos que são de leitura obrigatória para quem debate o pop contemporâneo de qualquer lugar do mundo: um que faz a análise literária das letras de Bob Marley; outro que leva o "dancehall" (outros intelectuais jamaicanos desprezam essa nova forma de reggae, do mesmo modo como o funk carioca é desprezado entre brasileiros) a sério e ainda outro que disseca o filme "Harder They Come".

Todos esses assuntos convivem dentro de uma trama conceitual caribenha ou negro-atlântica, em que aparecem lado a lado pensamentos de Edouard Glissant, Derek Walcott, Zora Neale Hurston, George Lamming, Paul Gilroy, Mutabaruka, Shabba Ranks e da magnífica Louise Bennett, pioneira no uso do crioulo jamaicano como língua literária, autora -nos anos 50- do poema "Colonização em Reverso", que profetizava ironicamente a importância que os imigrantes jamaicanos iriam ter na cultura da Inglaterra de hoje.
Entre exemplos tipicamente locais, nos quais quase sempre nos reconhecemos, descobrimos também atalhos para novas maneiras de perceber nossas velhas obsessões nacionais, como a questão da mistura de culturas e raças.

Voltei da Jamaica com uma idéia fixa: a da necessidade de haver no Brasil seminários pop-acadêmicos, pelo menos anuais, em que nos fossem apresentadas a cada vez as complexidades surpreendentes de pensamentos produzidos em partes diferentes do mundo, partes tão distantes do "centro do mundo" quanto o nosso país. Espaços de reflexão onde nós pudéssemos conviver com as idéias de gente como Carolyn Cooper ou Epeli Hau'ofa (de Tonga) ou Renato Constantino (das Filipinas -isso só para ficar em ilhas) ou mais gente que infelizmente não conheço, gente que nos faça pensar coisas diferentes, diferentemente, bem longe do lugar-comum do nosso velho conhecido euro-norte-americano.

Fica aqui meu apelo: por canais diretos de comunicação intelectual com o mundo! Com o mundo inteiro!


-------------------------------------------------------Nota da Redação 1. O Toefl é um exame que testa o nível de inglês, exigido de estrangeiros que queiram ingressar em universidades norte-americanas. O CNRS (Centro Nacional de Pesquisa Científica), sediado em Paris, é um dos principais centros de fomento à pesquisa na França.


-------------------------------------------------------Hermano Vianna é antropólogo, autor de "O Mundo Funk Carioca" e "O Mistério do Samba" (ed. Jorge Zahar).

Menção – Centro de Mídia Independente

http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2003/11/267765.shtml - Acesso em 12/02/08-13h

Ver tbm. – rraurl.com - http://rraurl.uol.com.br/cena/4945/40_anos_ecoando_no_Universo

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

CADÊ o CACHÊ ?? - Campanha nacional



Santa Catarina, Amazonas, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia, Minas Gerais, Alagoas, Maranhão, Paraíba, Piauí, Distrito Federal, Pará, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro são os estados que atualmente fazem parte da Campanha.

Essa é uma Campanha Nacional direcionada a todas e todos os artistas que entendem a importância de exigir respeito e valorização pelo seu trabalho. A Campanha foi iniciada em 2006 pela banda de rap baiana Simples Rap'ortagem e direcionada aos ativistas do hip-hop, mas logo artistas de diferentes áreas [teatro, poesia, dança, música] se identificaram e buscaram fazer parte desse movimento.

Hj a Campanha se articula e ganha autonomia através de diferentes grupos e indivíduos cada qual se mobilizando e desenvolvendo estratégias locais de divulgação. Chega de confundirem nossa militância com nosso trabalho profissional.

NO YOUTUBE A CAMPANHA EM SALVADOR-BA http://br.youtube.com/watch?v=gWeLAC_TcEY

1° coisa a fazer: ler e seguir o MANIFESFESTO.
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=38058980

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Dub Echoes...o longa brasileiro dedicado à evolução sonora da Jamaica




Lançamento, em novembro de 2007, do filme-doc...em três anos de produção,no Festival Internacional de Documentário da Dinamarca CPH:DOX e realizado por Bruno Natal e Chico Dub Pinheiro.

Trailer do filme : DubEchoes

Ainda segundo Bruno Natal, no site do SubMusica: Bruno na matéria do Avoid explica: ‘Como se trata de um filme totalmente falado em inglês e sendo o dub um estilo muito mais conhecido na Europa e EUA do que no Brasil, o caminho natural é buscar parceiros no exterior primeiro. Existem alguns interessados, tanto lá quanto cá, mas nada concreto ainda’.....
................Explica-se o filme ainda não tem data para lançamento no Brasil e America Latina, todavia, isso é o melhor, estará em breve disponível para baixar gratuitamente; isso é, caso haja patrocinio, eu já rezo para isso como se pedir, pago com gosto, para trazermos DubEchoes...para todos.

Dub Echoes foi produzido por Bruno Natal, Chico Dub, Felipe Continentino, Antônio Pedro Rezende, Mateus Araújo, Adriano D’Aguiar e Juarez Escosteguy.

O documentário - Dub Echoes- que tem participações de vários nomes importantes da evolução do Reggae-Dub- como também de pessoas que aproveitaram e fizeram seus sons usando essa diversidade sonora criada na Jamaica....assim como nós doutras terras...

Menção e resenha na página virtual - Submusica

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

REGGAE FILM FESTIVAL- JAMAICA


Durante a semana passada, o ministro jamaicano da informação e da cultura, anunciou a realização do primeiro festival cinematográfico dedicado às películas do reggae. No decorrer deste festival, serão também apresentados documentários, curtas-metragens, videoclipes e outros vídeos relacionados com este estilo musical. Este festival decorrerá entre os dias 20 e 22 do próximo mês de Fevereiro, na Jamaica. 2008.

fonte: http://www.portaldoreggae.com.Acesso em 08/01/2008.

Páginda do Evento:
http://www.reggaefilms.co.uk/

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Outra Quinta...melhor dia da Cultura no PR- em Londrina...dub aDUBA...Clássicos Instrumentais Jamaicanos

Olá....
recomendadíssimo..em Londres.....cidade vizinha, mais perto do que parece...

"novo" som que a rapaziada InaDUBstyle....do aDUBa...buscas nas raízes jamaicanas.
Vale conferir....parada DUBobrigatória.

20/12/2007

Quinta Dub com aDUBa (Londrina)

Projeto "Quinta Dub" apresenta:

=ADUBA=

Formado por músicos londrinenses, o grupo tem como principal foco de seu repertório os grandes nomes da música reggae instrumental jamaicana. Entre eles estão: Ernest Ranglin, Rico Rodriguez, Jackie Mittoo.

=ADUBA=

Caroço (bateria)
Tiago Menezes (contra-baixo)
Flávio Nunes (guitarra)
Mizão (guitarra)
Henrique Hayashi (trombone)
Júlio Erthal (saxofone)

Discotecagem Dubwise a noite toda inteira!!!!!!

LOCAL: Estação Café Brasil
Dia: 20/12 (Quinta-feira)
Entrada: R$ 3,00
Horário: 21h

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

CINEFILIA MGÀ + DUBSSESSIONS+ FREE

em Cartaz 13/12/07- O Cheiro do Ralo


Cheiro do Ralo, O (O Cheiro do Ralo, 2007)

Gênero: Comédia
Duração: 112 min
Origem: Brasil
Estréia - Brasil: 23 de Março de 2007
Estúdio: Filmes da Estação
Direção: Heitor Dhalia
Roteiro: Heitor Dhalia, Marçal Aquino
Produção: Heitor Dhalia, Joana Mariani, Marcelo Doria, Matias Mariani, Rodrigo Teixeira

Sinopse:

Ambientado em São Paulo, "O Cheiro do Ralo" narra a história de Lourenço (Selton Mello), dono de uma loja que compra objetos usados de pessoas que passam por dificuldades financeiras. Dada a natureza de seu negócio - a aquisição sempre pelo menor preço possível -, Lourenço acaba por desenvolver um jogo perverso com seus clientes. Aos poucos, esse personagem substitui, em seu relacionamento com os clientes, a frieza pelo prazer que sente ao explorá-los em um momento de aflição financeira. Perturbado pelo simbólico e fedorento cheiro do ralo que existe na loja, Lourenço é colocado em confronto com o universo e os personagens que julgava controlar. Isso o obriga a uma reavaliação de sua visão de mundo e o conduz, de forma inexorável, para um trágico desfecho. De certo modo, sua coleção de tipos se rebela e se volta contra ele. Orçado originalmente em R$ 2,5 milhões, o filme foi realizado com apenas R$ 315 mil, reunidos entre sócios privados e pelos produtores executivos. O longa participou do Festival do Rio 2006 - melhor ator (Selton Mello, dividindo o prêmio com Sidney Santiago), prêmio especial do júri e da FIPRESCI (oferecido pela imprensa internacional) - da 30ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo - Prêmio de Melhor Filme (Júri Oficial e Crítica) e Menção Honrosa do Júri Oficial para todo o elenco -, do 2007 Sundance Filme Festival (onde foi elogiado pela crítica americana), do 4º Festival de Cinema de Campo Grande (Melhor Filme Nacional) e do 10º Festival de Cinema de Punta Del Leste ( Melhor Ator – Selton Mello).


or foi "Nina" (2004).